Era uma vez um mundo e muitas sementes...
E depois eram muitas pessoas...
E depois eram pessoas demais...
E por fim eram cadeiras vazias!
Eram cadeiras duras, frias, feias
Não eram confortáveis,
Nem confortavam...
Mas eram a minha companhia.
Já tinham sido quentes e amigas
E próximas, e afáveis!
E tinham sido o mais importante do mundo
Mas agora...
Já não eram nada...
Sobretudo aquela cadeira, já não era nada de bom!
Era o vazio e a invisibilidade decorrente da escuridão.
É o que fica, depois da espera e da partida...
Somente uma cadeira vazia (à excepção da ocupada)
1 comentário:
gostei do post! e obrigado pela força é smpre bom ouvir palavras assim! mais q nao seja pq sao em portugues LOL... beijo e eu volto!
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