3 de maio de 2009

Rastos e restos de ridiculos poemas de amor!

Não me precisas.
Não me amas.
Não me queres
O que estás a fazer dentro de mim?

Sou a sombra de quem foges
Sou o pedaço de luz onde te vais encontrar

Hoje acordei. Olhos cerrados, dormentes... doentes. Loucos de saberem, que ao abrir,
não te vão ver

Sou tua. Como alma num corpo que não me pertence.

Trazes vestida a cor do teu amor duro,
misturada com a cor da minha paixão quente!
Pintada no teu corpo,
mole e dormente.

Amo-te gigantemente.
Amo-te assim, porque no fim,
nunca mais vou poder dizer-te
que te amo assim!

A minha liberdade: perco-a infinitamente mais, quando começa a tua.


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