Descobri porque é que às vezes funciono como se tivesse um martelo em meu poder, e martelo, martelo... Sendo a dor deveras insuportável, continuo, no entanto, a martelar. Mais e mais.
A questão é que quando paro, o alivio e a tranquilidade valem por tudo o resto. Lembra-me a frase do Benjamin Lébert (Crazy - a história de um jovem):
" Se não existissem trevas nunca saberias o que significa a luz"
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