18 de janeiro de 2010

A memória do meu amor,
é tão forte que, mesmo insistentemente,
não me deixa recordar..
a nossa ultima saliva quente,
o nosso ultimo acordar dormente.

Falta-me sempre o folêgo para acabar a corrida,
e já não sei,
já esqueci quem te beijou,
quem te acordou,
e quem nunca te amou.

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