O charme de um cigarro bem fumado acompanha a nostalgia de um vinho do porto amadurecido; vêm, ambas, bater-me à porta dos fundos. É um coelho, e a vida é um buraco. Quanto mais vamos caindo, mais vamos vendo. Mais vamos sonhando, mais vamos vivendo! E vou diminuir, e vou crescer, e vou diminuir, e vou crescer...
fluentemente.
Como se não houvesse amanhã.
Como se a vida fosse uma noite de sábado
e
a morte um amanhecer de domingo.
(Ponto final)
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