Mundo.
faz-se devagarinho,
sopra-me ao ouvido,
só mais esta canção!
Aquelas algeres notas do coração,
espasmos mariquitas de contentação.
Maravilhas da física e química do adn,
corpos mutilados, empilhados, presos,
como numa interminável canção.
Sonha o sopro do vento,
no ouvido teu.
Afoga as lágrimas.
Corre, foge do tempo.
Deixa sempre que o tempo fuja de ti.
Como quem luta por algo que pertence ao céu,
num infinito de estrelas que ainda ninguém,
se atreveu a contar.
2 comentários:
"sonha o sopro do vento"....lindo!...
"vendo tudo quanto tenho"...???
clap clap clap
muito bom!
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