24 de maio de 2008

Entre A Chuva Dissolvente

Dou comigo na corrente,
Desta gente que se arrasta...
E o que foi feito de ti... Marta?
Será que ainda te lembras do que fizeram por ti?

Tarde de engodo... vida de engodo (todos somos engodos uns dos outros) e eu acho que quero regressar... São muitos pés, são pés de mais e nenhuns me servem para caminhar, para chegar onde tenho que chegar.
Talvez os teus. Talvez.
Hoje não há optimismo que me chegue, nem amor que seja suficiente para me aliviar as saudades.

O mundo ao contrário? O meu mundo ao contrário? Eu, ao contrário do mundo?

Só sei que fica tarde e eu tenho que ir... ir... IR!

Se a vontade, o gosto e o desejo não chegam então estará tudo ao contrário?

Restam-me os ecos, a paciência, o silêncio ensurdecedor e a graça de saber sobreviver! (uma mão cheia de nada)

1 comentário:

As Vozes disse...

gstei muito do baby blog, espero q continues a postar e a postar tal cmo so tu... LOL, gstei especialmente deste poema ate pq se reparares tem muito a ver com o meu blog é uma cena q me apraz ler, gsto-lhe, posso?

heh, bem e com esta me vou adicionando este link aos favoritos com a promessa de ca voltar mais tarde!! bjus

*António Sengo (mais recentemente, O Timon)