23 de junho de 2008

O Monstro da cadeira vazia

Era uma vez um mundo e muitas sementes...
E depois eram muitas pessoas...
E depois eram pessoas demais...
E por fim eram cadeiras vazias!

Eram cadeiras duras, frias, feias
Não eram confortáveis,
Nem confortavam...
Mas eram a minha companhia.

Já tinham sido quentes e amigas
E próximas, e afáveis!
E tinham sido o mais importante do mundo
Mas agora...

Já não eram nada...

Sobretudo aquela cadeira, já não era nada de bom!
Era o vazio e a invisibilidade decorrente da escuridão.

É o que fica, depois da espera e da partida...

Somente uma cadeira vazia (à excepção da ocupada)

1 comentário:

António Sengo disse...

gostei do post! e obrigado pela força é smpre bom ouvir palavras assim! mais q nao seja pq sao em portugues LOL... beijo e eu volto!