14 de maio de 2009

Abstracticens concretans

Inicia-se a revolução!
(palpitações... a mente viaja procurando justificações para o injustificavél)

Deram-me umas moedas, qual pedinte de amor.
Em mim, a revolução começou.
Começou o liberalismo abstracto das ideias a vir,
tal como estrangeira num país que é meu
tal como a arvore, que no meio do temporal, não abdica dos seus ramos.

Eu estou em todo os sitios onde já estive.

(FCSH, 11 de Maio)

1 comentário:

Louco Insano disse...

Presenciei o momento. Apenas digo que o sol cresta miolos. :)